quinta-feira, 28 de julho de 2011

PORTFÓLIO | logomarca FLAP IT

A R TOAZZA acaba de finalizar a logomarca da empresa de tecnologia FLAP IT, localizada em Curitiba e especialista em soluções em IT.

Para entrar em contato com a empresa, clique aqui.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

MÍDIA | Garotos-propaganda duelam por popularidade no YouTube

O ator Isaiah Mustafa e o modelo e ator Fabio Lanzoni, garotos-propaganda dos desodorantes Old Spice, estão disputando pelo YouTube quem tem mais popularidade. A competição é uma ação promocional da empresa.
Mustafa ficou conhecido como garoto-propaganda da marca em uma série de vídeos que tentava atrair as mulheres a comprar os desodorantes. "Seu homem não é parecido comigo, mas ele pode cheirar como eu", diz o ator, no vídeo que virou hit na internet e já teve mais de 34 milhões de visualizações:



Fabio, que é reconhecido por ter sido capa de uma série de livros românticos, surgiu como novo garoto-propaganda da marca em uma série de comerciais recentes. Um dos vídeos, em que tenta tomar água de coco e esfregar o Old Spice no rosto ao mesmo tempo, já teve mais de 1 milhão de visualizações:



Em uma brincadeira que tenta determinar quem é o grande representante da marca, a agência Wieden + Kennedy criou o concurso de popularidade no YouTube. Por meio de vídeos, cada um dos dois pede para que os usuários o escolham.

Quem iniciou o desafio foi Fabio. "Olá, meninas. Não olhem para seu homem, olhem para mim, o novo garoto Old Spice, Fabio", diz o modelo, acrescentando que o antigo garoto Old Spice "não era bom". Veja:



Mustafa aceitou o desafio, dando sequência ao duelo com mais vídeos. A página da Old Spice no YouTube mudou para se adaptar à brincadeira.

Via Folha de São Paulo

segunda-feira, 25 de julho de 2011

VALE A PENA | O centenário de Marshall McLuhan

por Rodrigo Manzano

Aldeia Global

Em 1965, quando Marshal McLuhan começava a ganhar popularidade para além das fronteiras do Canadá — em Nova York, por exemplo, já se falava nele, das grandes corporações aos circuitos de cultura underground —, o renomado jornalista Tom Wolfe escreveu um perfil para o New York Herald Tribune. “Supondo-se que ele seja o que parece, o pensador mais importante desde Newton, Darwin, Freud, Einstein, e Pavlov”, escreveu Wolfe, para, logo depois, perguntar: “What if he’s right?” (“E se ele estiver certo?”). Era o que todos pensavam, aliás. Se por trás dos aforismos e frases de efeito, das contradições, dos livros experimentais, da vocação para a polêmica e do apelo popular de Marshall McLuhan, houvesse algo verdadeiramente consistente?

Um século de seu nascimento, a euforia das comemorações, os lançamentos internacionais e a releitura de sua obra parecem resgatar o legado de um pensador e pesquisador que, embora não tenha sido compreendido pelo seu tempo, tem sido aclamado como um visionário que antecipou as respostas para as quais ainda não havia perguntas.
Para comemorar os cem anos de nascimento de Marshal McLuhan, o Meio & Mensagem convida professores, escritores, cientistas e editores a refletir sobre a atualidade do pensamento de McLuhan e a importância que existe por trás de máximas como “o meio é a mensagem” e expressões como “aldeia global”, ainda hoje.

Um dos maiores conhecedores da vida e dos trabalhos de Marshall McLuhan, o escritor e pesquisador W. Terrence Gordon — autor da mais completa biografia dele, Marshall McLuhan: Escape into Understanding — explica que nem sempre as ideias do estudioso foram compreendidas com exatidão. E que, a bem da verdade, esse não parecia ser um problema real para McLuhan. “Os pares de McLuhan, intelectuais da sua época, até podiam ter inveja da popularidade que ele tinha conquistado, embora poucos se atrevessem a ser abertamente hostis”, relata Gordon, sugerindo que parte da indisposição contra McLuhan pode ser explicada pelo caráter pop de sua obra.
Por outro lado, o biógrafo conta que McLuhan tinha uma estratégia infalível para desarmar seus críticos. “Você não gosta dessas ideias?”, perguntava aos detratores, “Ok, tenho outras”, respondia ele mesmo. “Embora alguns contemporâneos não concordassem com ele”, explica Terrence Gordon, “não foi apenas por inveja ou por princípios intelectuais, mas também por mal-entendidos”, completa o professor da Universidade Dalhousie, em Halifax, no Canadá.

Compreensão

“McLuhan era muito talentoso com as palavras e seu talento para a retórica o fez se destacar em ambas as extremidades do espectro: dos seus entusiasmados seguidores aos que negavam sua importância. Ele era um poeta-sociólogo, algo que, normalmente, não encontramos”, ponta Mo Cohen, editor da Gingko Press, a quem o espólio de McLuhan transferiu a responsabilidade de negociar sua obra ao redor do mundo.

Para Cohen, a velocidade das mudanças que o mundo das comunicações enfrenta, somada à transformação que os novos suportes e linguagens trazem aos consumidores de conteúdo, é um grande sinal de que McLuhan estava certo, há 50 anos, quando defendeu que os meios seriam “extensões do homem”.

“Geralmente, estamos hoje mais conscientes de que cada tecnologia cria um ambiente novo, algo geralmente despercebido”, explica. “Ele nos ensinou como identificar esses novos ambientes, examinando os seus efeitos. Devemos estudar os efeitos colaterais da mídia para perceber o atual ambiente”, recomenda.
Cohen não é o único que defende a atualidade da obra de McLuhan. Fábio Gandour, cientista-chefe da IBM Brasil, ressalta que ele era “um homem à frente de seu tempo” e aponta, como grande característica intelectual do pensador canadense, a capacidade de perceber aquilo que acontecia ao redor dele. “Eu não diria que McLuhan era um profeta, mas um observador arguto do ambiente que o cercava”, diz Gandour, que exemplifica: em 1960, quando o transistor passou a compor os aparelhos de consumo de massa, McLuhan tinha 49 anos. “Ele já tinha percebido que todo seu entorno iria passar por um processo de miniaturização.

Esse mesmo conceito poderia se aplicar, depois, à televisão e a todos os outros engenhos que viabilizariam a existência de novos meios”, explica. Nos anos 1970, é bom lembrar, Marshall McLuhan foi convidado pela IBM — na qual hoje trabalha Fábio Gandour, depois de quatro décadas — para discutir o futuro das comunicações. O que faz McLuhan um pensador tão singular? “Acredito que a mistura bem orientada de desconforto intelectual, conhecimento obtido por meio de estudos e um grande senso de observação foram os elementos que permitiram McLuhan concluir o que ele concluiu”, avalia.
“Tudo o que ele falou relacionado à massa tende a ter uma força enorme, até hoje”, avalia Gandour. “O que interessa para o mercado de propaganda, para os anunciantes, para os produtores de bens de consumo, atualmente? O comportamento da massa. E, nesse sentido, é bom voltar na estante, tirar a poeira dos livros e voltar a ler Marshall McLuhan”, decreta Fábio Gandour.

Novas fronteiras

Vinícius Andrade Pereira, coordenador do ESPM Media Lab e professor da pós-graduação em comunicação da UERJ, entende que McLuhan percebeu, antes de seus contemporâneos, sobretudo da área da comunicação, que as mudanças tecnológicas alterariam também a dinâmica do consumo de conteúdos e entretenimento.

“Ele começa a valorizar a forma e os aspectos materiais da comunicação, elementos que outros não tinham percebido ainda”, afirma Pereira. Daí a mais famosa frase de McLuhan, “o meio é a mensagem”, o mais repetido aforismo e o menos compreendido de todos.
Para Pereira, McLuhan não estava abrindo mão do conteúdo, mas criando um campo de novas possibilidades de reflexão sobre os impactos da tecnologia na vida das pessoas.

De acordo com ele, há muitas interpretações possíveis para a mais conhecida máxima mcluhaniana, mas duas merecem destaque: “Ele está falando que toda tecnologia se torna um ambiente, ou seja, transforma-se em um ordenador social e cultural e, além disso, essas tecnologias vêm afetar nossos corpos e mentes. A emergência de uma nova tecnologia é uma reprogramação sensorial, elas forjam as formas de ver o mundo, representar as coisas e perceber a nossa própria vida”, discrimina o professor.

Mo Cohen vai mais longe. Para ele, a relação entre meio e mensagem é cada vez mais clara e percebida de forma ampla. “Temos visto novas evidências deste conceito”, afirma Cohen, “é uma ideia que o tempo confirmou”, completa. Para o editor global das obras de McLuhan, “enquanto o mundo prosseguir em novas etapas de inovação tecnológica, sempre haverá a necessidade de utilizar McLuhan como um ponto de referência. Isso será verdade daqui a 200 anos, porque enfrentamos a mesma dor e desorientação sempre que o corpo está estendido ou amputado por novas fontes”, afirma, fazendo valer o conceito de McLuhan para quem cada nova mídia ou tecnologia amplia nossos corpos ao mesmo tempo que reduz suas possibilidades. Um carro nos levou mais longe; nossas pernas, contudo, ficaram mais preguiçosas, por exemplo. “Mídia é muito mais que um meio para carrear mensagens”, diz Pereira.

Santo ou demônio?

McLuhan, no entanto, não é um consenso. As críticas ao seu pensamento vêm das mais variadas direções e com os mais distintos argumentos: faltava-lhe coerência e metodologia, ele nunca foi crítico o suficiente aos efeitos dos meios de comunicação, sua obra era alienada e contraditória, seus livros, confusos. Mas os detratores não conseguiram impedir o entusiasmo como McLuhan foi percebido pelas novas gerações de profissionais que alcançaram o mercado de trabalho ou a universidade na era digital.

Não à toa, a revista Wired o considerou o seu padroeiro, nos primeiros anos de circulação, reservando-lhe um espaço de honra no quadro dos colaboradores da revista, ainda que, claro, ele já estivesse morto.

O professor José Marques de Melo, decano dos pesquisadores de comunicação no país, com mais de 50 anos de atuação, lembra-se bem da chegada da obra de McLuhan ao País. A primeira referência, ainda tímida, foi em um livro de Gilberto Freyre, O Escravo nos Anúncios de Jornais Brasileiros do Século XIX, publicado em 1961. Pouco depois, o conhecido sociólogo se encontraria com McLuhan em Paris.
Pesquisadores em Recife já discutiam o então desconhecido autor, quando a primeira tradução foi lançada, em 1968. “Depois McLuhan se torna o prato do dia. Todo mundo falava dele, bem ou mal. Havia um frenesi”, lembra-se. “A academia o achava espetaculoso demais. Ele não cumpria os padrões da universidade, com um pouco de recato, por exemplo. McLuhan foi um dos raros escritores de seu tempo que, ao morrer, mereceram capa de jornais”, destaca o professor. A popularidade de McLuhan era tão grande e a procura por suas palestras, tão intensa ao redor do mundo que foi impossível trazê-lo ao Brasil, apesar das tentativas. “O cachê era muito alto”, recorda.

Afinal, quem era McLuhan? “McLuhan não foi compreendido. Ele foi muito combatido, muito louvado e pouco lido”, lamenta Marques de Melo. Vinícius Andrade Pereira concorda. “McLuhan era um autor tomado, na melhor das hipóteses, como apolítico e, em muitas vezes, como um autor de direita, midiático e anglo-saxão, que valorizava a cultura norte-americana. Isso é um aspecto importante para entender a resistência ao seu pensamento no Brasil”, avalia. Mo Cohen acrescenta mais um componente: “Há sempre inveja quando alguém se sobrepõe e ganha notoriedade, e, além disso, houve mal-entendidos quando novos paradigmas foram apresentados. Existe perigo entre aqueles que não o compreendem instintivamente e revidam e rejeitam o mensageiro, assim como também há perigo entre os que se tornam favoravelmente muito entusiasmados”, diz.

Via Meio & Mensagem

quinta-feira, 21 de julho de 2011

PORTFÓLIO | Novo cardápio Abbey Gastronomia

A  R TOAZZA reformulou todo o layout do cardápio do restaurante Abbey, localizado em São José dos Pinhais.
Conheça as delícias diárias do almoço no Abbey através do twitter @abbeysaojose. O restaurante conta também com um excelente espaço para eventos.

A nova identidade visual do cardápio.


terça-feira, 19 de julho de 2011

MÍDIA | Viva traz Roque Santeiro para combater Vale Tudo

A novela Roque Santeiro é um case único no Brasil e, talvez, no mundo: no último capítulo, chegou a registrar share de 100%, ou seja, cada brasileiro, em 1985, que estava com a TV ligada, assistia a novela de Dias Gomes. Por esse motivo e também para aproveitar o embalo da reprise de Vale Tudo, que acabou na última sexta-feira, 15, o canal Viva, da Globosat, transmite, a partir desta segunda-feira, 18, a novela de maior sucesso da Globo desde que o Ibope mede a audiência da TV brasileira.


Para atrair a atenção do telespectador, o Viva lançou uma campanha para a estreia de Roque Santeiro, inclusive com vídeo (assista abaixo) que começou a ser veiculado nesse último final de semana no cinema.
O canal comemora os resultados de Vale Tudo: na audiência consolidada de outubro de 2010 a 3 de julho de 2011, Vale Tudo foi líder no ranking de audiência da TV por assinatura brasileira no horário em que a novela era transmitida - segunda a sexta-feira, entre 00:45 h e 1:40 h. No período, mais de 6 milhões de telespectadores, segundo o Ibope, passaram pelo Viva.
Assim como fez com Vale Tudo, que teve anúncios para momentos especiais (para impresso, online e mídia out of home), também Roque Santeiro está ancorada em publicidade especialmente desenvolvida para a divulgação da novela.
Nas redes sociais, o perfil do Viva no Twitter registrou, no dia em que Vale Tudo entrou no ar, em outubro do ano passado, crescimento de seguidores 300% maior do que a média de setembro. O pico foi registrado em junho deste ano quando a tag “OdeteRoitman” entrou nos trending topics mundiais do Twitter, quando a personagem foi assassinada.

Via Meio & Mensagem

quinta-feira, 14 de julho de 2011

MERCADO | Os desafios para as compras coletivas



Há mil sites desse tipo no Brasil, mas só preço baixo não será o bastante para fidelizar consumidores

Quando se insere o termo “compra coletiva” no buscador de um site nacional de venda de livros, os itens que surgem após o “Enter” seguem um padrão rígido: são edições de 2011, em primeira edição, e que não saem por menos de R$ 40. Os resultados dizem muito do setor sobre o qual as obras versam. Trata-se de um ramo recente do universo virtual — com disseminação nos EUA em 2009 e, no Brasil, ao longo do ano passado —, ainda descobrindo os próprios limites operacionais, e que faz girar muito dinheiro.

O mercado brasileiro de portais de compras coletivas calcula que, em 2010, movimentou R$ 100 milhões nessas transações, nas quais empresas oferecem produtos e serviços com descontos de até 90%, desde que se alcance uma quantidade superlativa de compradores num curto espaço de tempo, geralmente 24 horas, e dentro de uma só cidade ou região metropolitana.

Em 2011, o segmento espera movimentar R$ 2 bilhões, um aumento de 2000% sobre o ano anterior. Não chega a ser um despautério, aparentemente. O setor de e-commerce brasileiro como um todo faturou R$ 14,8 bilhões em 2010, segundo balanço da eBit divulgado em março último. Ainda assim, esse valor se deu sobre um crescimento de “apenas” 40% sobre o registrado em 2009.

“A previsão de R$ 2 bilhões tem respaldo na realidade, sim, por causa do aquecimento que se verifica no comércio e do buzz que há em cima das compras coletivas. Muitas pessoas têm tido sua primeira experiência de compra online por meio de um site desse tipo”, afirma Luiz Trindade, vice-presidente da Associação Brasileira das Agências Digitais (Abradi) e sócio-diretor da iThink.

Vive-se, no Brasil, uma febre empreendedora no ramo das compras coletivas, com cerca de mil sites do gênero no ar, segundo o que se comenta no mercado. Nos EUA, são aproximadamente 400. Até as operadoras de telefonia móvel Claro e Vivo pretendem lançar portais do gênero ainda no segundo semestre de 2011, segundo reportagem publicada nesta quinta-feira, 14, na Folha de S. Paulo.

Outro demonstrativo do quanto o País se identifica com as compras coletivas está nos número da Groupalia, espanhola que ocupa o quarto lugar no ranking nacional do setor e está presente em 75 cidades, espalhadas por Espanha, Itália, Brasil, México, Argentina, Chile, Colômbia e Peru. A empresa faturou 10 milhões de euros no mês de junho, sendo que, de seus 9 milhões de usuários cadastrados, 4 milhões são brasileiros.
“Claro que a questão macroeconômica influencia, com a Europa, em especial a Espanha, passando por problemas financeiros. Isso levou à expansão para outros países, mas o principal motivo foi o retorno que obtivemos no Brasil e o fato de haver outros três grandes players bem-sucedidos aqui”, conta Thiago Melo Mei, diretor de marketing da Groupalia, que veio para o País em agosto. As três concorrentes a que se refere são, em ordem decrescente de número de usuários cadastrados, Groupon, Peixe Urbano e ClickOn. A última, aliás, está na mira das metas da Groupalia, que pretende lhe tomar a terceira posição até o fim de 2011.
Mas até quando o “fator pechincha” vai manter os internautas ávidos por pagarem R$ 7,2 por um jantar num rodízio de sushis ou R$ 175 por dez sessões de depilação a laser? O Groupon, fundado em Chicago em novembro de 2008 e hoje o líder do setor no Brasil e no mundo, já começa a sentir os primeiros desafios para manter o sucesso, com um prejuízo de US$ 102 milhões no primeiro trimestre de 2011 atribuído à facilidade de se imitar o modelo de negócio.
Para o VP da Abradi, será preciso um “branding orgânico” para manter a saúde dessas iniciativas no médio e no longo prazo, com ações focadas em redes sociais que solidifiquem a imagem das principais empresas de compras coletivas, prováveis concentradoras de mercado num futuro próximo.
Outra estratégia frequente, segundo Luiz Trindade, são sites voltados para determinado público ou tipos de produto: para turistas, para mulheres, para gays, para bichos de estimação. São apostas capazes de cativar clientelas específicas, mas que precisam compreender o tamanho de cada segmento — uma vez que, é bom lembrar, as vendas coletivas dependem do maior número possível de compradores.
Entre os mais segmentados, o portal Tripular, voltado para turismo e hotelaria (dois dos poucos ramos que usam as compras coletivas como fonte grossa de receita, e não principalmente como divulgação), já planeja movimentos vultosos para se distinguir. Pretende investir R$ 1,5 milhão na área de marketing nos próximos 3 meses.

Estratégias

Às lideres do setor, que não se voltam para nenhum nicho específico, resta o esforço crescente para garantir a melhor prestação de serviço, ou seja, as ofertas mais “legais” das cidades em que atuam.
“No Brasil, a Groupon está presente em 50 cidades. Acreditamos que a sintonia entre os setores de atendimento, compra e utilização do serviço seja o melhor caminho para atendermos nossos consumidores com rapidez e eficiência. Temos um departamento de qualidade por onde todos os nossos contratos passam antes de ir ao ar. Dessa forma, garantimos que somente ofertas com alto padrão de qualidade cheguem ao nosso público”, diz Florian Otto CEO no Brasil da número 1 em quantidade de usuários cadastrados.
“Temos uma equipe local nas cidades em que atuamos: um coordenador para a cidade, e uma equipe de representantes, que procura identificar os melhores lugares e os novos estabelecimentos. Essas equipes se reportam a um coordenador regional. Temos equipes assim em mais de 60 cidades do Brasil, e outras três na Argentina”, detalha Leticia Leite, diretora da Peixe Urbano, segunda colocada em número de usuários no País e antiga líder do setor. O site começou a operar comercialmente em março de 2010, com cinco funcionários e 6 mil pessoas cadastradas. Hoje emprega 700 colabores, está em mais de 60 cidades e mais de 11 milhões de cadastrados.
A ClickOn, terceira maior no Brasil, foi criada há 14 meses e espera crescer 120% em seu segundo ano de vida, em que começa a se voltar para mercados dos quais anda distante, como Manaus e Belém. Marcelo Macedo, cofundador e CEO do portal, também reconhece a importância de se aproximar das empresas menores na busca pela qualificação das ofertas. “Ainda são muito mais fortes, no nosso site, as marcas pequenas e médias, embora eu tenha visto algumas grandes empresas com presença maior: a Tam, a Vivo, o Walmart. Mas é uma participação pequena, mesmo em faturamento. Ousaria dizer que são 5% do total. E temos mais de mil parceiros por mês”.

Via Meio & Mensagem

sábado, 9 de julho de 2011

VALE A PENA | Ferrorama marcha em São Paulo

Nesta sexta-feira, 8 aconteceu em São Paulo a Marcha Ferrorama. A ação faz parte da comemoração para celebrar a volta do trenzinho ao mercado, com criação da DM9DDB.
A caminhada tem como trajeto a Av. Brigadeiro Luis Antônio até o Monumento às Bandeiras, conhecido como “Empurra-Empurra”. O trilho foi montado ao redor do Monumento, onde aconteceu a volta triunfal.
A Marcha Ferrorama também comemora os prêmios que a ação Volta Ferrorama com o desafio “Volta Ferrorama” ganhou. Como ouro e prata na categoria Direct no Festival de Cannes 2011.

Site da Campanha pela volta do ferrorama
Toda a trajetória a ação que resultou na volta do brinquedo, pode ser conferida no site.

Via Meio & Mensagem

quarta-feira, 6 de julho de 2011

MÍDIA | Jovens ignoram anúncios nas redes sociais

Apesar de não serem impactados pelas mensagens das marcas, internautas consideram as opiniões dos amigos na rede

As redes sociais são como rodas de amigos, em que os jovens trocam ideias, experiências e opiniões sobre produtos e outras coisas que queiram comprar. Ao mesmo tempo, o Facebook, Twitter e outras comunidades virtuais não são, ainda, as vitrines ideais para que as marcas exponham seus produtos e serviços visando obter retorno imediato.

Essas são algumas conclusões extraídas de uma recente pesquisa feita pelo NJovem, o núcleo jovem da Editora Abril que avalia o uso e o comportamento dos jovens nas redes sociais. Segundo o estudo, 65% dos entrevistados com idade entre 15 e 18 anos e 58% dos jovens entre 19 e 24% declararam que não são impactados e não prestam atenção nas campanhas e ações feitas na internet e nas redes sociais.

Apesar disso, a presença das marcas no ambiente digital não passa totalmente despercebida. Segundo os dados do estudo, a maioria dos adolescentes e jovens adultos declara que as mensagens de amigos e desconhecidos no Twitter, Orkut e Facebook são fundamentais para eles formarem uma opinião negativa ou positiva sobre os seus objetos de desejo de consumo. De acordo com esses jovens, suas decisões de compra são fortemente influenciadas pelas mensagens das redes sociais.

A pesquisa também apontou que o Facebook já se tornou a rede preferida dos jovens adultos (com idade entre 19 e 24 anos). Já entre os mais novos (15 a 18) é o Orkut que ainda lidera a audiência das redes sociais. Os dados completos da pesquisa estão disponíveis no site do NJovem (veja aqui).

Via Meio & Mensagem

terça-feira, 5 de julho de 2011

MERCADO DIGITAL | Fundador do Facebook é o usuário mais seguido do Google+

Na rede social concorrente da que fundou, Mark Zuckerberg é um sucesso. O executivo-chefe do Facebook é o usuário mais seguido do Google+, rede social lançada pela gigante das buscas para fazer frente ao crescimento do site de Zuckerberg.
As informações dos usuários mais populares na rede social do Google podem ser encontradas no site socialstatistics.com, criado pela equipe do The Next Web.
Zuckerberg é seguido por três funcionários do Google --incluindo os fundadores da empresa Larry Page e Sergey Brin-- e um jornalista de tecnologia.
Ainda em estágios iniciais, o Social Statistics permite que você adicione seu perfil a lista exibida no site. Para isso, é preciso copiar o número do seu perfil e adicionar no campo localizado na parte inferior do site.

Perfil de Zuckerberg no Google
CONTA NO GOOGLE

A entrada de Zuckerberg na rede social do Google virou notícia e o executivo diz ter ficado surpreso com a reação.
"Por que as pessoas estão tão surpresas com o fato de que eu tenho uma conta no Google?", perguntou ele, por meio de uma mensagem de texto, segundo jornalista Robert Scoble.
Na nova rede social do Google, é possível adicionar pessoas a círculos sociais. Entre os usuários colocados nos círculos de Zuckerberg estão membros do Facebook, jornalistas especializados em tecnologias e colegas de outras empresas, como a Zynga.

Via Folha de SP

segunda-feira, 4 de julho de 2011

MÍDIA | WikiLeaks parodia comercial da MasterCard

“Existem pessoas que não gostam de mudanças. Para todas as outras, existe o WikiLeaks”, diz slogan do vídeo

Enquanto gera revolta em lideranças mundiais por publicar documentos secretos de diplomatas e grandes empresas, o WikiLeaks faz questão de mostrar bom-humor.

O último sinal disso é um filme produzido pela polêmica ONG em que parodia o conceito “Priceless” (“Não tem preço”), criado pela McCann Erickson para a MasterCard no fim dos anos 1990.

No vídeo, em vez de listar bens desejados pela maioria dos consumidores, como os comerciais da MasterCard costumam mostrar, são mencionados os custos que o australiano Julian Assange, editor e principal porta-voz do WikiLeaks, tem para se manter em sua prisão domiciliar — ele aguarda julgamento sobre acusações de agressão sexual.

A sucessão de gastos se encerra com a locução “Ver o mundo se transformar graças ao seu trabalho: não tem preço”. “Existem pessoas que não gostam de mudanças. Para todas as outras, existe o WikiLeaks”, diz a assinatura, em alusão à da MasterCard (“Existem coisas que o dinheiro não compra. Para todas as outras, existe MasterCard”).

A acidez da iniciativa tem um motivo: o site de denúncias criado por Assange é alvo de um bloqueio por parte das cinco maiores empresas de pagamento norte-americanas, Visa, Mastercard, PayPal, Western Union e o Bank of America. Elas estão retendo doações feitas por pessoas em todo o mundo que queriam e querem prestar apoio à ONG, sobretudo após o editor ser detido.

Assista ao “institucional” produzido pela equipe do WikiLeaks, em inglês:



Via Meio & Mensagem

sexta-feira, 1 de julho de 2011

VALE A PENA | Papai Noel da Coca-Cola toma Pepsi no verão

Personagem difundido pela Coca-Cola desde os anos 30, o bom velhinho desfaz “acordo” no verão.

A Pepsi estreou esta semana nos Estados Unidos a campanha “Summer Time”, criada pela TBWA/Chiat/Day, agência do Grupo Omnicom. As cenas mostram o bom velhinho se divertindo em uma festa durante o dia na piscina. Quando ele pede um refrigerante, o atendente do bar entrega uma Coca-Cola, mas Papai Noel pede para trocar por uma Pepsi. O homem fica surpreso e questiona o fato de o velhinho ter um ”acordo” com a Coca-Cola, ele então responde que está de férias. A ação ainda inclui spots para radio, mídia exterior e anúncios online. A Pepsi fechou parceria com o Foursquare para verificar as festas de verão que estão acontecendo e assim inserir a marca para os consumidores que fizerem o Check-In no aplicativo.



Está não é a primeira vez que a Pepsi ataca diretamente os símbolos de sua concorrente. No ano passado a marca usou o Pepsi Max contra a Coca-Cola Zero e o refrigerante Sierra Mist mirou o Sprite. A ação acontece em um momento de mudanças do time de marketing da Pepsi, como noticiado recentemente (clique aqui para acessar).

De acordo com Massimo d'Amore, CEO da PepsiCo Bebidas da America, esta é a primeira iniciativa para a globalização do marketing da companhia. “Estamos passando de uma marca multi-regional para uma empresa global. A nova estrutura e a qualidade de pessoas que nomeamos mostra que não estamos perdendo qualquer foco sobre os EUA".

Papai Noel, uma criação da Coca-Cola

Até 1931 o Papai Noel, conhecido como Santa Clauss fora do Brasil, era um personagem que vestia uma roupa marrom, inspirado na história de Nicolau, um bispo turco que nasceu na Turquia em 280 d.C. Ele costumava ajudar as pessoas pobres, deixando saquinhos com moedas próximas às chaminés das casas. Anos depois foi transformado em santo após muitas pessoas terem relatados milagres atribuídos à ele.

Porém uma campanha da Coca-Cola mudou alguns aspectos do bom velhinho e mostrou-o com uma roupa vermelha e branca, também de inverno, e com um gorro vermelho. A campanha fez um grande sucesso e a nova imagem do Papai Noel espalhou-se rapidamente pelo mundo.

Via Meio & Mensagem